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Liliana da Escóssia

Bio: Liliana da Escóssia is an academic researcher from Universidade Federal de Sergipe. The author has an hindex of 2, co-authored 2 publications receiving 45 citations.

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TL;DR: In this article, a novo conceito de coletivo, definido como plano de co-engendramento do individuo e da sociedade, is presented.
Abstract: Em conformidade com o projeto da modernidade, o individuo e a sociedade tem sido definidos como entidades naturais e polos que preexistem a sua interacao. De acordo com tal perspectiva, onde prevalece uma logica dicotomica, o coletivo e identificado com o social. Atraves da referencia aos conceitos de pratica de Paul Veyne, de molar e molecular de Gilles Deleuze e Felix Guattari e de rede de Bruno Latour, Michel Callon e Jonh Law, o artigo propoe um novo conceito de coletivo, definido como plano de co-engendramento do individuo e da sociedade.

43 citations

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TL;DR: In this article, the authors monitor and analyze processes creation of device consonants with PNH in University Hospital, as from interventions produced by the Multidisciplinary Residency (REMU).
Abstract: The public health has been established as a new way of thinking about health and disease, producing changes in SUS (Sistema Unico de Saude – Brazil’s National Health System) care/management practices. Among these changes, it highlights the focus on production of a type of relationship between the subject and a sense of teamwork. In this context, it was created the National Humanization Policy (PNH), emphasizing the production of spaces and collective practices, among these, the Multidisciplinary Residency (REMU). This study aimed to monitor and analyze processes creation of device consonants with PNH in University Hospital, as from interventions produced by REMU. The method used was Cartography, that allows to map the forces present in the relationship that is built this as health project. Activities multidisciplinary created SUS strengthening mechanisms trought new ways to care and organize the services in the hospital daily.

6 citations


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01 Jan 2009
TL;DR: O curso visou a formacao de apoiadores institucionais capazes de fomentar rede no Sistema Unico de Saude, promover mudancas e consolidacao nos modos de atencao e de gestao dos servicos nos equipes multiprofissionais.
Abstract: Este artigo tem como objetivo relatar a experiencia de um curso de formacao da Politica Nacional de Humanizacao voltado para gestores e trabalhadores da atencao basica de um municipio no estado do Rio de Janeiro. O curso visou a formacao de apoiadores institucionais capazes de fomentar rede no Sistema Unico de Saude (SUS), promover mudancas e consolidacao nos modos de atencao e de gestao dos servicos. Como referencial metodologico, buscou-se um modo de "formacao-intervencao" que fosse baseado em praticas concretas de intervencao dos trabalhadores nos processos de trabalho em saude. O curso envolveu quarenta participantes, gestores e trabalhadores de nivel medio e superior, ligados a atencao basica, oriundos da Estrategia de Saude da Familia e de Unidades de Saude. Como resultados destacam-se acoes de co-gestao no formato de reunioes com os usuarios para o compartilhamento de decisoes relativas ao servico; implementacao de acolhimento, com intervencoes que garantam o acesso do usuario ao servico; e de clinica ampliada, com discussoes em equipe dos casos clinicos; e acoes no campo da saude do trabalhador, como efeito das discussoes dos processos de trabalho nas equipes multiprofissionais.

28 citations

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01 Jan 2009
TL;DR: In particular, L'Abbate (2003,p.268) analyzes a variety of sentidos atribuidos a coletivo in the context of Saude Coletiva.
Abstract: Diversas politicas e programas de Saude Publica no Brasil tem estimulado, pormeio de principios e diretrizes, a troca de saberes entre profissionais, o trabalhoem equipe e o dialogo entre gestores, trabalhadores, usuarios e familiares queconstituem os sistemas de saude, por considerarem que estes sao aspectosindispensaveis ao processo de consolidacao do SUS. Como consequencia, valoriza-se a criacao de espacos coletivos nas praticas cotidianas de atencao e gestao, taiscomo: reunioes de equipe, de setor, colegiados gestores, assembleias - detrabalhadores e usuarios -, grupos terapeuticos, oficinas, entre outros.Podemos dizer que existe, no campo da Saude Coletiva, um certo consensoquanto a necessidade de instituicao e garantia destes espacos. A questao quecolocamos em debate e a seguinte: como podemos conceber e experimentarestes espacos coletivos? Mais ainda: e sempre da mesma coisa que estamosfalando quando nos referimos ao coletivo?Ao analisar a constituicao historica do termo “Saude Coletiva”, L’Abbate (2003,p.270) afirma que “as relacoes entre o coletivo e o individual constituem-se emanalisadores historicos da maior importância para toda a constituicao da saudecoletiva e a compreensao de seu campo de saberes e praticas”. A autora afirmaainda que a variacao de sentidos atribuidos ao coletivo nas ciencias sociais, bemcomo sua imprecisao, fez dele um conceito adequado para ser usado no campo dasaude, tendo em vista a sua diversidade. Em seguida, ela destaca algumasconotacoes do coletivo no âmbito das ciencias sociais, tais como: “coletivo/conjunto de individuos; coletivo/interacao entre elementos; coletivo comoconjunto de efeitos ou consequencias da vida social; coletivo transformado emsocial como campo especifico e estruturado de praticas” (L’Abbate, 2003, p.268).Embora reconhecamos a variedade de sentidos que emergem nas definicoesacima, identificamos, em todas, uma oposicao entre a dimensao coletiva e aindividual. Este modo de apreensao do coletivo deriva de uma abordagemdicotomica da realidade, ou seja, um modo de pensar a realidade de formafragmentada, hierarquica e baseada em relacoes de oposicao, abordagem queidentificamos como caracteristica da modernidade. Tal logica de pensamento e

20 citations

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01 Mar 2016
TL;DR: A Teoria Ator-Rede (TAR) provoca leitores a desenvolvement diferentes olhares, a partir da redefinicao da nocao de social, possibilitando novamente o estabelecimento de conexoes as discussed by the authors.
Abstract: A Teoria Ator-Rede (TAR) provoca os leitores a desenvolverem diferentes olhares, a partir da redefinicao da nocao de social, que retorna as suas raizes, possibilitando novamente o estabelecimento de conexoes. Para Latour (2005), a sociedade, longe de ser o contexto no qual todas as coisas sao enquadradas, e interpretada como um dos inumeros elementos que se conectam e, assim, para Law (1992), e provavel que a maior parte de nossas relacoes seja mediada pela materialidade. O que seria das organizacoes se nao fosse a presenca da materialidade? Dentre as varias nocoes e conceitos abordados pela TAR, optamos por debater a nocao de agencia dos atores (actantes), que busca a nao dicotomizacao entre os elementos humanos e nao humanos. Nosso proposito e identificar e discutir contribuicoes da TAR para os estudos organizacionais no que se refere a agencia relacionada ao nao humano, sem menosprezar o humano e com um olhar atento as relacoes. Assim, a forma que encontramos para “mostrar a agencia dos nao humanos” foi evidenciar (por meio das descricoes e analises de pesquisa) suas relacoes com os humanos e o quanto essas relacoes constituem um ao outro, por meio de trechos de dois estudos desenvolvidos no campo da administracao. A TAR ajuda, portanto, a atribuir as acoes a um numero maior de actantes. Discutir questoes sobre agencia esta diretamente relacionado ao estabelecimento de conexoes que a TAR preconiza. E nas conexoes de elementos heterogeneos que a agencia torna-se “capturavel” ao pesquisador

12 citations

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01 Jan 2005

9 citations