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Maria Helena Franklin Domingos da Silva

Bio: Maria Helena Franklin Domingos da Silva is an academic researcher. The author has contributed to research in topics: Mental health & Humanities. The author has an hindex of 1, co-authored 1 publications receiving 2 citations.

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TL;DR: In this paper, an integrative review carried out in July 2021, on LILACS, SciELO and Pubmed platforms via MEDLINE was conducted to demonstrate statistics related to the impacts of the COVID-19 pandemic on students' mental health.
Abstract: Aim: To demonstrate statistics related to the impacts of the pandemic on students' mental health. Methods: This is an integrative review carried out in July 2021, on LILACS, SciELO and Pubmed platforms via MEDLINE. Articles published in 2020 and 2021 were selected, in Portuguese, English, Spanish, French, and excluded theses, dissertations, editorial, letter to the editor, opinions and literature reviews. Results: It was found 202 articles and after the appraisal it was selected 10 articles, it was possible to evidence the increase of negative psychological manifestations in higher education students during the COVID-19 pandemic. Final considerations: It was found that most higher education students may report mental illnesses that may be related to the lack of social interaction in the face of social distance. Given the above, this study sought to contribute to data recognition and to soon serve health organizations with measures and solutions to reduce cases of university students with mental problems.

4 citations

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TL;DR: The COVID-19 study as mentioned in this paper analyzed a saúde mental das profissionais de saúda em risco de violência doméstica.
Abstract: Objetivo: Analisar a saúde mental das profissionais de saúde em risco de violência doméstica na atenção básica do município de João Pessoa no contexto da pandemia. Métodos: Estudo descritivo, transversal, com abordagem quantitativa. A amostra foi do tipo probabilística e por conglomerados composta por 64 profissionais do sexo feminino selecionadas aleatoriamente. Essas profissionais de saúde foram entrevistadas através de dois instrumentos estruturados na forma de questionário que propunham o rastreamento de sofrimento mental e identificação do risco de sofrer violência doméstica, respectivamente. O estudo foi realizado em 33 Unidades de Saúde da Família em setembro de 2021. Resultados: 70,32% das profissionais de saúde encaixaram-se na categoria de médio risco para violência doméstica e 50% apresentaram indícios de sofrimento mental. O perfil geral das profissionais envolveu mulheres com humor depressivo-ansioso, pensamentos depressivos, sintomas somáticos, decréscimo de energia vital e avaliação negativa sobre si. Contudo, não se observou ideias suicidas, perda do interesse e apetite, características comumente encontradas no humor descrito. Conclusão: A COVID-19 impactou negativamente na saúde mental das profissionais em risco de violência doméstica. Muitas delas, além da sobrecarga laboral, ainda lidam com a violência no contexto familiar, o que influencia substancialmente a sua saúde mental.

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TL;DR: The signs of psychological distress are high among medical students during the COVID-19 pandemic, and it was also possible to conclude that there are protective factors for mental illness.
Abstract: RESUMO Objetivo: O objetivo desta pesquisa e verificar a prevalencia de sintomas de sofrimento psiquico em estudantes do curso de Medicina durante a pandemia da COVID-19. Metodos: Trata-se de um estudo transversal e exploratorio que avaliou 656 estudantes do curso de Medicina do Brasil. Os dados foram coletados, em maio e junho de 2020, por meio de dois instrumentos autoaplicaveis. O primeiro foi um questionario elaborado pelos proprios autores para avaliar o perfil social, demografico e cultural da populacao. Para o rastreamento de indicios de sofrimento psiquico, utilizou-se o Self-Report Questionnaire, um questionario com 20 itens divididos em quatro dominios. Durante a analise de dados, as associacoes entre variaveis categoricas foram testadas por meio do teste qui-quadrado de Pearson. O nivel de significância adotado foi de 5%. Resultados: A prevalencia de individuos com indicios de sofrimento psiquico foi de 62,8%. Sao fatores de risco para o adoecimento mental durante a pandemia da COVID-19: ser do sexo feminino, estar nos dois primeiros anos do curso, relatar ma adaptacao ao ensino a distância, apresentar dificuldade de concentracao, preocupar-se com o atraso da graduacao, ter um diagnostico previo de transtorno mental, morar com alguem que precisa trabalhar fora de casa, ser incapaz de manter habitos saudaveis e ter medo de ser infectado pelo virus. Conclusao: Este estudo demonstrou que os indicios de sofrimento psiquico estao elevados entre estudantes de Medicina durante a pandemia da COVID-19. Alem disso, tambem foi possivel concluir que ha fatores protetores para o adoecimento mental.

30 citations

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TL;DR: In this article , a survey was conducted in the databases Scopus, Lilacs, and the repository Alicia, in the period between 2010 and 2021, choosing the search phrase "Programas de saúde mental para universitários" in Portuguese, "Mental health projects for university students" in English, and "Proyectos en salud mental para estudiantes universitarios" in Spanish.
Abstract: The mental health of college students has been the source of research, projects, and public policies involving education, health, and psychology professionals. Having as its axis the study of mental health and the phenomenon of psychological illness, this systematic review aims to characterize mental health programs directed to college students, as well as the forms of interventions offered to reduce the incidence of psychological disorders. From the proposal, a survey was conducted in the databases Scopus, Lilacs, and the repository Alicia, in the period between 2010 and 2021, choosing the search phrase “Programas de saúde mental para universitários” in Portuguese, “Mental health projects for university students” in English, and “Proyectos en salud mental para estudiantes universitarios” in Spanish. The research areas spanned humanities and social sciences, with peer-reviewed and open access articles. The questions that instigated the study were as follows: What are the mental health problems affecting college students? What type of strategy has been adopted to map the demands of university students in relation to mental illness? How can the university space reorganize itself to work on interventional-preventive aspects, according to the studies? Initially, 740 203 articles were obtained, and after sifting through 13 productions, using the PRISMA systematization. Despite several research interrelating mental health and university space, most were dedicated to data collection, using questionnaires, inventories, and scales, standardized and non-standardized. Only three studies described intervention projects and programs to reduce the problems of psychological distress in college students. Unanimously, the investigations emphasize the need for monitoring the higher education population regarding mental health and, in parallel, the implementation of institutional public policies to meet the students' demands and reduce the rates of problems in the educational field.

2 citations

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TL;DR: In this article, the authors analyze the impacts of the COVID-19 pandemic on the learning of undergraduate students in relation to the use of digital platforms, finding that 44% of the students repeatedly had learning difficulties during remote classes with 74% attributing these difficulties to lack of concentration and 52% to the physical absence of the teacher.
Abstract: The COVID-19 pandemic caused the remote teaching modality to be adopted as an emergency in Brazilian universities during the years 2020 and 2021. Most of the students were not used to the non-presential teaching, and several factors may have interfered in the learning process. This work aimed to analyze the impacts of the COVID-19 pandemic on the learning of undergraduate students in relation to the use of digital platforms. 292 students from the federal universities UFPI and UFRA participated in the research. Data collection took place through a questionnaire filled out online through the Google Forms platform. The results showed that 44% of the students repeatedly had learning difficulties during remote classes, with 74% attributing these difficulties to lack of concentration and 52% to the physical absence of the teacher. In addition, 51% of undergraduates did not have a quiet environment at home to study, and about three quarters of all graduates surveyed (74%) said they felt anxious, stressed and depressed, negatively impacted learning. It is concluded that the Covid-19 pandemic brought new challenges to the university community, showing reflections on the role and relevance of adopting hybrid curricula in future pedagogical projects in Higher Education Institutions.

1 citations

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TL;DR: A revisão bibliográfica, de cunho descritivo, teve como bases os dados da PubMed, SCIELO e BVS, for a período de 1/12/2019 to 30/04/2022, for the períodos of 1/14/2019, 1/15/2018, 30/4/2021, 1 /15/2019 and 1/16/2023, respectively as mentioned in this paper .
Abstract: Introdução: Desde 2019 o mundo vem vivenciando uma pandemia, tomando proporções enormes devido especialmente a facilidade de contágio e o número de óbitos ocorridos em pouco espaço de tempo. A pandemia comprometeu muitos campos de atividade no Brasil, desde empresas que fecharam até mesmo escolas e faculdades que tiveram suas rotinas alteradas devido à contaminação pelo COVID-19, sendo que este fato ocasionou um consumo desenfreado de medicamentos ansiolíticos, especialmente devido ao quadro de ansiedade e incertezas por grande parte da população. Objetivo: Avaliar o impacto da pandemia da COVID-19 no uso de ansiolíticos pela população. Metodologia: Trata-se de uma revisão bibliográfica, de cunho descritivo. A amostragem para dar suporte a este trabalho de revisão, teve como bases os dados da PubMed, SCIELO e BVS. Os critérios de inclusão para este estudo foram: artigos publicados na íntegra no período de 01/12/2019 a 30/04/2022; disponíveis eletronicamente, em inglês, espanhol ou português; realizados com seres humanos e que abordassem a temática selecionada. Após a busca inicial com os descritores, nas diferentes línguas, foram encontradas 26 publicações no PubMed, 3 no SciELO e 15 na BVS. Na segunda etapa, usando os filtros com os critérios de inclusão e exclusão, o quantitativo foi reduzido a 20 artigos no PubMed, 2 no SciELO e 10 na BVS. Destes, após leitura prévia dos títulos, resumos ou abstract, foi verificado que 13 eram duplicados, restando 16 artigos para à leitura na íntegra. Realizada a releitura de cada artigo, foram identificados 13 para elaboração do quadro sintético contendo as seguintes informações: autor, ano da publicação, periódico, país e síntese dos resultados da pesquisa. Resultados: Os resultados demonstram que houve um aumento de 80% dos casos de ansiedade e depressão relacionados ao período pandêmico. Na França, durante a pandemia, houve aumento de novos consumidores de antidepressivos, ansiolíticos, sedativos e hipnóticos quando comparados os anos entre 2015 a 2020. Também notou-se um aumento da prescrição desses medicamentos em adultos acima de 65 anos. A queda na prescrição de ansiolíticos foi observada como efeito imediato da pandemia entre adolescentes e idosos, devido especialmente a baixa assistência voltada à saúde mental neste período, sendo priorizado na saúde atividades assistenciais de urgência e emergência. Neste estudo ainda pode-se demonstrar que a dispensação de psicofármacos foi prevalente entre os ansiolíticos benzodiazepínico em 58,12 % e antidepressivos inibidores da receptação da serotonina em 23,55%, sugerindo ainda que este aumento esteja ligado as medidas de contenção do vírus que discorre especialmente a necessidade do isolamento social. Conclusão: Foi possível neste estudo identificar que em alguns contextos houve aumento do consumo de medicamentos ansiolítico, principalmente em farmácias particulares e serviços que atendiam a população dentro dos cuidados necessários para o atendimento seguro. Também se percebe que houve aumento do consumo de medicamentos antidepressivos, já em relação aos ansiolíticos alguns apresentaram aumento do consumo somente na farmácia privada, diferente da farmácia pública que houve uma diminuição significativa destes atendimentos especialmente devido à dificuldade do setor em receber essa demanda. Palavras-chave: Ansiolíticos. COVID-19. Farmacoterapia.