Nos últimos trinta trinta anos, houve profundas mudanças na forma como compreendemos o crime e a justiça criminal. O crime tornou-se um evento simbólico, um verdadeiro teste para a ordem social e para as políticas governamentais, um desafio para a sociedade civil, para a democracia e para os direitos humanos. Segundo David Garland, professor da Faculdade de Direito da New York University, um dos principais autores no campo da Sociologia da Punição e com artigo publicado na Revista de Sociologia e Política , número 13, na modernidade tardia houve uma verdadeira obsessão securitária, direcionando as políticas criminais para um maior rigor em relação às penas e maior intolerância com o criminoso. Há trinta anos, nos EUA e na Inglaterra essa tendência era insuspeita. O livro mostra que os dois países compartilham intrigantes similaridades em suas práticas criminais, a despeito da divisão racial, das desigualdades econômicas e da letalidade violenta que marcam fortemente o cenário americano. Segundo David Garland, encontram-se nos dois países os “mesmos tipos de riscos e inseguranças, a mesma percepção a respeito dos problemas de um controle social não-efetivo, as mesmas críticas da justiça criminal tradicional, e as mesmas ansiedades recorrentes sobre mudança e ordem sociais”1 (GARLAND, 2001, p. 2). O argumento principal da obra é o seguinte: a modernidade tardia, esse distintivo padrão de relações sociais, econômicas e culturais, trouxe consigo um conjunto de riscos, inseguranças e problemas de controle social que deram uma configuração específica às nossas respostas ao crime, ao garantir os altos custos das políticas criminais, o grau máximo de duração das penas e a excessivas taxas de encarceramento.

http://www.scielo.br/pdf/rsocp/n20/n20a15.pdf

The culture of control: crime and social order in contemporary, society

Preface to the Second Edition Part 1: Philosophical Bearings 1. Aims and Strategy 2. The Underlabourer Conception of Philosophy 3. Philosophy and Science 4. The Philosopher's Concern with Language 5. Conceptual and Empirical Enquiries 6. The Pivotal Role of Epistemology in Philosophy 7. Epistemology and the Understanding of Society 8. Rules: Wittgenstein's Analysis 9. Some Misunderstandings of Wittgenstein Part 2: The Nature of Meaningful Behaviour 1. Philosophy and Sociology 2. Meaningful Behaviour 3. Activities and Precepts 4. Rules and Habits 5. Reflectiveness Part 3: The Social Studies as Science 1. J.S. Mill's 'Logic of the Moral Sciences' 2. Differences in Degree and Differences in Kind 3. Motives and Causes 4. Motives, Dispositions and Reasons 5. The Investigation of Regularities 6. Understanding Social Institutions 7. Prediction in the Social Studies Part 4: The Mind and Society 1. Pareto: Logical and Non-Logical Conduct 2. Pareto: Residues and Derivations 3. Max Weber: Verstehen and Causal Explanation 4. Max Weber: Meaningful Action and Social Action Part 5: Concepts and Actions 1. The Internality of Social Relations 2. Discursive and Non-Discursive 'Ideas' 3. The Social Sciences and History 4. Concluding Remark

The Idea of a Social Science and its Relation to Philosophy.

The Society of Captives

The landscape of qualitative research: theories and issuesSage The landscape of qualitative research: theories and issues 480 £24.95 0761926941 0761926941

The following bibliography is conceived as a selection of international literature on food as heritage and as a marker of identity within the huge amount of works recently produced on the topic of food. The bibliography has been produced within the “Food as heritage” project, performed at University of Bologna and coordinated by Ilaria Porciani, with a team composed by Massimo Montanari, Paolo Capuzzo, Raffaele Laudani and Marica Tolomelli. “Food as heritage” is part of a wider projec...

/pdf/bibliography-food-as-heritage-22pju81gpj.pdf

Bibliography “Food as Heritage”

Comparatief onderzoek naar de beleving van detentie. Hoe wij 'met elkaar hebben leren leven'

De werkstraf als hedendaagse straf

In deze reeks worden studies gepubliceerd die een belangrijke bijdrage leveren tot de ontwikkeling van de criminologische wetenschap, hetzij door een theoretische benadering, empirisch onderzoek of besprekingen van het criminologische beleid. Ook studies vanuit andere wetenschappelijke disciplines kunnen in aanmerking komen voor publicatie, als ze relevant zijn voor het criminologische domein. De redactieraad is samengesteld uit academici verbonden aan de onderzoeksinstituten van de Vrije Universiteit Brussel (VUB) en de Universiteit Gent (UG).

Kristel Beyens

Papers

Comparatief onderzoek naar de beleving van detentie. Hoe wij 'met elkaar hebben leren leven'

De werkstraf als hedendaagse straf

Werken en leren als straf - Le travail et la formation comme peines

Zwart op wit? Duiding van cijfers over onveiligheid en strafrechtsbedeling in België, Handboek criminografie

Privatisering van gevangenissen