Institution
Rio de Janeiro State University
Education•Rio de Janeiro, Brazil•
About: Rio de Janeiro State University is a education organization based out in Rio de Janeiro, Brazil. It is known for research contribution in the topics: Population & Large Hadron Collider. The organization has 16631 authors who have published 30919 publications receiving 465753 citations. The organization is also known as: UERJ & Rio de Janeiro State University.
Papers published on a yearly basis
Papers
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TL;DR: Data presented here indicates that the isolated use of NAC had limited effects on BLM-induced pulmonary oxidative stress in mice, and the use of DFX improves the defense response and in association with NAC may be a good alternative in the treatment or prevention of diseases that have ROS and iron involved in their pathogenesis.
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TL;DR: In this article, the influence of both nature and content of rare earth (RE) cations on the thermal stability and textural properties of NaY type zeolite was studied by differential thermal analysis (DTA) and specific surface area measurements.
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TL;DR: A positive correlation was observed between SigmaPBDE and year of stranding of male estuarine dolphins (Sotalia guianensis), which suggests temporal variation in the exposure, and MeO-PBDE concentrations in continental shelf dolphins from Brazil are among the highest detected to date in cetaceans.
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TL;DR: The aging experiments carried out by seawater immersion for 180 days showed no evidence of degradation in 4 out of the 6 studied samples, despite product claims of biodegradability or 100% degradability status, indicating unequivocal greenwashing practices.
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TL;DR: A pandemia da COVID-19 pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2) tem se apresentado como um dos maiores desafios sanitários em escala global deste século, y estão previstos ainda muitos casos e óbitos nos próximos meses.
Abstract: A pandemia da COVID-19 pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2) tem se apresentado como um dos maiores desafios sanitários em escala global deste século. Na metade do mês de abril, poucos meses depois do início da epidemia na China em fins de 2019, já haviam ocorrido mais de 2 milhões de casos e 120 mil mortes no mundo por COVID-19, e estão previstos ainda muitos casos e óbitos nos próximos meses. No Brasil, até então, tinham sido registrados cerca de 21 mil casos confirmados e 1.200 mortes pela COVID-19. O insuficiente conhecimento científico sobre o novo coronavírus, sua alta velocidade de disseminação e capacidade de provocar mortes em populações vulneráveis, geram incertezas sobre quais seriam as melhores estratégias a serem utilizadas para o enfrentamento da epidemia em diferentes partes do mundo. No Brasil, os desafios são ainda maiores, pois pouco se sabe sobre as características de transmissão da COVID-19 num contexto de grande desigualdade social, com populações vivendo em condições precárias de habitação e saneamento, sem acesso sistemático à água e em situação de aglomeração. De forma bastante esquemática e simplista, a resposta à pandemia da COVID-19 poderia ser subdivida em quatro fases: contenção, mitigação, supressão e recuperação. A primeira fase, de contenção, inicia antes do registro de casos em um país ou região. Envolve, principalmente, o rastreamento ativo dos passageiros vindos do exterior e seus contatantes, visando a evitar ou postergar a transmissão comunitária. Na atual pandemia considera-se que uma fase de contenção exemplar foi essencial para que o impacto inicial da pandemia fosse menor em Taiwan, Singapura e Hong Kong, mesmo estando próximos da China. A experiência prévia com a primeira grande epidemia de síndrome respiratória aguda grave (SRAG) causada por coronavírus deste século (2003) pode, pelo menos parcialmente, explicar a bem sucedida fase de contenção nesses locais. A segunda fase, de mitigação, inicia quando a transmissão sustentada da infecção já está instalada no país. O objetivo aqui é diminuir os níveis de transmissão da doença para os grupos com maior risco de apresentarem quadros clínicos graves, além, claro, do isolamento dos casos positivos identificados. Essas medidas, denominadas de “isolamento vertical”, são em geral acompanhadas de algum grau de redução do contato social. Em geral começa com o cancelamento de grandes eventos, seguido paulatinamente por ações como a suspenA pandemia de COVID-19 no Brasil: crônica de uma crise sanitária anunciada
93 citations
Authors
Showing all 16818 results
Name | H-index | Papers | Citations |
---|---|---|---|
Hyun-Chul Kim | 176 | 4076 | 183227 |
Maria Elena Pol | 139 | 1414 | 99240 |
Wagner Carvalho | 135 | 1395 | 94184 |
Alberto Santoro | 135 | 1576 | 100629 |
Andre Sznajder | 134 | 1464 | 98242 |
Luiz Mundim | 133 | 1413 | 89792 |
Helio Nogima | 132 | 1274 | 84368 |
D. De Jesus Damiao | 128 | 1162 | 82707 |
Magdalena Malek | 128 | 598 | 67486 |
Sudha Ahuja | 127 | 1016 | 75739 |
Helena Malbouisson | 125 | 1151 | 82692 |
Jose Chinellato | 123 | 1116 | 64267 |
Flavia De Almeida Dias | 120 | 590 | 59083 |
Gilvan Alves | 119 | 829 | 69382 |
C. De Oliveira Martins | 119 | 880 | 66744 |